Narrativa locativa: The Book





 Na perspectiva dos multiletramentos, apontado pela autora Roxane Rojo, o ato de ler envolve articular diferentes modalidades de linguagem além da escrita, como a imagem (estática e em movimento), a fala e a música. Nesse sentido, refletindo as mudanças sociais e tecnológicas atuais, ampliam-se e diversificam-se não só as maneiras de disponibilizar e compartilhar informações e conhecimentos, mas também de lê-los e produzi-los. Possibilitando assim, a criação de um livro digital. 

Neste livro digital ampliamos o nosso último exercício. Desta forma, o projeto do jogo segue, basicamente, as mesmas regras do anterior. É narrado por uma pessoa misteriosa e rica, pois ela pode viajar o mundo todo, a qualquer momento. Logo, seus jogadores precisarão ser ricos ou ter poder de se teletransportar. Mas deixamos aqui uma palhinha do game, em que o jogador tem acesso, em primeira mão, às narrativas. Sendo assim, podendo deduzir quais são verdadeiras e falsas. São seis pequenas narrativas; duas verdadeiras e quatro falsas. 

Através da cibercultura podemos criar ambientes virtuais que possibilitam a interação do leitor. E Em aspectos de livro digital, preferimos manter uma identidade semelhante a um livro físico, com suas folhas remetendo textura. 
Como estamos abertos a mudanças e inovações, optamos por licenciar  nossa obra pelo Creative Commons. Nela é permitido que outros remixem, adaptem e criem a partir do nosso trabalho para fins não comerciais, desde que atribuam a nós o devido crédito. 

Para a autora Janet Murray as mais variadas formas narrativas sempre podem possibilitar certa interação do indivíduo através da imaginação, gerando uma gama diversificada de interpretações a respeito de determinada história. Sendo assim, o nosso projeto  possibilita certas doses de Agência, Imersão e Transformação. Fazendo uso de hiperlinks que levam a outros lugares, aumentando a participação do jogador e sua agência. 









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